Partidos, Somar e multiplicar ou subtrair e dividir?

 A cada eleição que passa vemos o troca troca de alianças entre os  partidos, uniões que poderiam ser impossíveis nas ultimas eleições, hoje podem ser vista com a maior naturalidade, como se os partidos tivessem uma afeição de anos no mesmo caminho. Tudo bem a política é dinâmica, muda da noite para o dia, qual ser do universo poderia afirmar na década de 70 que os Estado Unidos, até então um país centralizador, na virada do século teria um presidente de origem negra! Como disse a política é enérgica, tem vida em si mesmo. Transformar não é o problema quando se muda para melhor com o intuito de construir um país mais justo e mais competitivo com as grandes nações mundiais, entretanto não é esta a meta que vemos nas grandes siglas partidárias de nossa nação, as alianças não são para somar e multiplicar, são para subtrair e dividir interesses próprios “te apóio aqui se você me apoiar lá” ou “Vou te apoiar, mas qual secretária vou administrar e quantos cargos vou ter mesmo?”. Pergunto-me, o que uma aliança em São Paulo pode comprometer uma campanha em Mossoró? Os desafios ou problemas são os mesmos em nos dois lugares? Interesses particulares, isto é o que norteia grande parte dos partidos, as ideologias que há tempos atrás regiam nossos partidos, hoje se escorrem pelos ralos, isto é muito prejudicial para nosso país porque desacelera nosso crescimento, qual reino dividido contra si mesmo pode prosperar? Esta questão foi colocada pelos Mestres dos mestres, Jesus Cristo, um ser que só poderia ser Celestial pelo tamanho de suas obras, Ele nos ensinou que não devemos ir por a ou b, mas pelo correto. Acredito que esta formula pode ser usada pelos eleitores também, não devemos ter fixações por partidos, até porque os mesmos seguiam ideologias, porém hoje fecham negócios, devemos votar na melhor proposta, seja qualquer partido ao qual pertença o candidato, somente com este amadurecimento poderemos construir uma sociedade mais justa e nobre.